Virtuoso e admirado piloto acrobático, ainda hoje é considerado como o maior símbolo desta espectacular “arte” no nosso país. Com uma curta mas brilhante carreira, este simples e humilde jovem oficial foi e será sempre um marco na história da aviação
portuguesa, tendo arrebatado multidões por todo o mundo com as suas espectaculares actuações no seu “Foguete” .Com um inato gosto e desejo de se entregar à aeronáutica, dá um primeiro passo com a obtenção do brevet de observador em 1927, sendo destacado de seguida para o Grupo de Aviação de Informação na Amadora. Após passagem pelo Grupo de Aviação de Bombardeamento em Alverca, torna-se o tão desejado piloto-aviador na Escola Militar de Aeronáutica em Sintra em 1931.
O ano de 1932, trouxe a fama e o reconhecimento mundial. A participação no Certame de Aviação de Cleveland, com uma honrosa classificação em 3º lugar, permitiu-lhe ver com orgulho ser hasteada a bandeira de Portugal.
Como melhor estrangeiro participante, ombreando assim com os maiores nomes mundiais da acrobacia, levou o seu nome e o do país aos quatro cantos do mundo. Com um grande desejo e propósito de fazer sempre melhor, continuou a deslumbrar com electrizantes manobras, chegando a juntar 20 mil pessoas num festival aéreo em Alverca. 
Já como Capitão, completa mais uma gloriosa actuação em 1934 no Metting Internacional de Vincennes em Paris, precedendo o
1º Campeonato do Mundo de Acrobacia na mesma cidade um mês depois. Com um novo avião “Avro Tutor”, recebido dias antes da competição, arrebata a assistência de 150.000 espectadores com o grande objectivo a conquista do título mundial. Numa destemida tentativa de exceder a concorrência, viria a falecer tragicamente na execução de uma manobra de grande risco a baixa altitude, provocando a consternação na comunidade aeronáutica mundial.
Já como Capitão, completa mais uma gloriosa actuação em 1934 no Metting Internacional de Vincennes em Paris, precedendo o
1º Campeonato do Mundo de Acrobacia na mesma cidade um mês depois. Com um novo avião “Avro Tutor”, recebido dias antes da competição, arrebata a assistência de 150.000 espectadores com o grande objectivo a conquista do título mundial. Numa destemida tentativa de exceder a concorrência, viria a falecer tragicamente na execução de uma manobra de grande risco a baixa altitude, provocando a consternação na comunidade aeronáutica mundial. Como herói foi, além das sentidas homenagens prestadas pelos portugueses como a realização de um festival aéreo na Amadora, condecorado, a título póstumo, com a mais alta condecoração francesa, a Legião de Honra.
“Cada homem no meio de nós sabe que pode encontrar este destino a qualquer momento. Estamos preparados para isso. O que se sucederia se os pioneiros tivessem desistido quando um dos seus pares perdia a vida para a aviação? Penso que honraremos da melhor maneira o nosso camarada continuando a voar.”
Gerhard Fieseler, que se tornaria o 1º Campeão Mundial de Acrobacia
“Cada homem no meio de nós sabe que pode encontrar este destino a qualquer momento. Estamos preparados para isso. O que se sucederia se os pioneiros tivessem desistido quando um dos seus pares perdia a vida para a aviação? Penso que honraremos da melhor maneira o nosso camarada continuando a voar.”
Gerhard Fieseler, que se tornaria o 1º Campeão Mundial de Acrobacia
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